sábado, 23 de agosto de 2014

Clamor!

                                
A lágrima úmida
Escorre pelo rosto traumatizado
Em seu clamor...de dor!
Não sensibiliza o endurecido
Semblante do desalento.
Face a face com seu íntimo
No se reconhece... Transmuta!
É a escuridão do ser envolvendo
O espírito em angústia.
Desconhecido e tão familiar
Dualidade de sentimentos!
Como dói o descaso
Com o ser encarcerado
Em um deserto de emoções
Sem Oásis...sem sol!
Um ardor... um clamor
De experimentar a vida
Sem dor!
 Eliene Ferreira

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