A
lágrima úmida
Escorre
pelo rosto traumatizado
Em
seu clamor...de dor!
Não
sensibiliza o endurecido
Semblante
do desalento.
Face
a face com seu íntimo
No
se reconhece... Transmuta!
É
a escuridão do ser envolvendo
O
espírito em angústia.
Desconhecido
e tão familiar
Dualidade
de sentimentos!
Como
dói o descaso
Com
o ser encarcerado
Em
um deserto de emoções
Sem
Oásis...sem sol!
Um
ardor... um clamor
De
experimentar a vida
Sem
dor!
Eliene Ferreira
Nenhum comentário:
Postar um comentário